De acordo com a associação, o Acre tem cerca de 570 pessoas nesta condição, sendo 116 transplantadas e as demais em hemodiálise. Eles afirmam que há uma agravante, porque dos últimos dezenove rins disponíveis para adoção de pacientes acreanos, 17 foram mandados para fora do estado por falta de equipe médica para realização dos procedimentos, e os outros dois foram descartados por falta do insumo próprio de conservação.
“O apoio da OAB é de extrema importância, porque eu vejo que ela é uma instituição forte no país inteiro e de certa forma o presidente [Erick], que já teve caso na família de paciente renal, sabe da nossa situação e as dificuldades que a gente enfrenta, assim podendo dialogar junto com o governo do estado para a organização do transplante de rim”, afirmou Silva.
O presidente da Seccional que teve seu pai com doença renal crônica, ressaltou que “o Acre não pode mais perder vidas pela falta de oportunidade de tratamento, e que a associação tem seu esforço pessoal e apoio incondicional nesta luta”, pontuou Erick.